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terça-feira, 15 de março de 2011

Desabafo, estou irritada com esta situação --'




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Sim, tenho muito que estudar e estou aqui no computador, é verdade. Mas tive que aqui vir falar disto. Ando cansada, mesmo cansada, com determinada pessoa que acha que tem o rei na barriga. Tudo é como a P. quer, os testes são em função da sua disponibilidade, entrega e apresentações de trabalho consoante a miss possa. E os outros que se lixem. Caramba, as coisas tmabém não são assim. Tudo está determinado em função da sua disponibilidade. E vocês perguntam: e os professores alinham nisso?? E a minha resposta não pode ser mais objectiva: ALINHAM! E sabem porquê? Porque qualquer coisa a mãe vai lá à escola, e os professores já para não criarem confusões vão fazendo como a P. quer. A sério que ando cansada. E quando daqui a 2 anos for para a universidade?? A mãe vai atrás? E quando tiver 2 frequências no mesmo dia?? A mãe vai falar com um professor que mude um teste para que a menina possa estudar mais?? Oh que palhaçada. E são estas cenas que me irritam e me moem a cabeça, porque acho injusto. Os outros têm testes próximos uns dos outros e mesmo que se queixem a maioria das vezes não altera nada, mas com ela altera porque poderá suceder-se a mãe ir lá. É injusto, não é??




sábado, 12 de março de 2011

quantas e quantas vezes...

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Quantas e quantas vezes é que já estive em sites deste género www.facemodels.pt, www.glam.com.pt/ (coloco estes porque são os meus preferidos a aos quais vou mais vezes). Quantas e quantas vezes já preenchi aqueles espaços do Scouting. Conheçia a maioria destes sites de trás para a frente e da frente para trás, sem nunca me cansar. Era (e é) aquilo que mais gostava/gosto. Mas a conversa é sempre a mesma: isso não tem futuro, é muito incerto, isso não é vida, nesse mundo há muitos problemas, é preciso ter a cabeça no lugar... ei CHEGA! Deixem de me bombardear com essas lengalengas que apesar de alguma verdade não deixam de ser repetitivas, demais. É  o meu maior sonho, nada demais não é? Então deixem de me dizer essas coisas e ajudem-me a arranjar soluções de conseguir isto sem desistir de nada, de forma a que consiga ir na mesma para a universidade e tirar um curso como (quase) toda a gente. Eu quero ir para a universidade, mas acho que a minha realização pessoal só será conseguida quando fizer parte da minha vida o "mundo das passerelles" chamemos-lhe assim. É isso que quero realmente.  E se me lá me disserem que não dá, não faz mal. Pelo menos tentei. Mas deixem-me tentar. E se só vivo uma vez nesta vida, que eu consiga ser verdadeiramente feliz.
Sei que deixei de conversar com vocês sobre estas coisas e há muito tempo que este assunto não faz parte das nossas conversas, mas eu vou lutar por isto, como ainda não sei. Mas vou, e tenho ideias na minha cabeça.
Era só isto que tinha a dizer. Até lá, vou vagueando por estes sites...


domingo, 6 de março de 2011


Um dia deixo de ter forças e transformo todos os meus falsos sorrisos em lágrimas

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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Enfiim. Só comigo. Estava tudo bem entre nós e a conversa, sem mais nem menos, começa a mudar de figura. Não percebi, só sei que não acabámos bem. Eu gosto muito de ti, já te disse, mas não percebo porquê tantas chatices.


terça-feira, 25 de janeiro de 2011


E choro, choro, choro... Parece não ter fim este sentimento de revolta que tanto se apoderou de mim. Inicialmente tentei não deixar que tal acontecesse. Mas era inevitável... O dia-a-dia cada vez parecia querer distanciar-me mais das pessoas que eram importantes para mim. E essas mesma pessoas deixavam, pois tinham-se umas às outra, e eu, aqui, sozinha. Até às tantas da noite a chorar e a prometer a mim mesma que será a última vez que choro. E que sei viver bem sem tudo isto. Mas lá no fundo sei que não é bem assim. Sinto que preciso de pessoas diferentes, pessoas novas, mas também só as poderei encontrar quando for para a universidade. Espero por esse momento. Gosto muito das pessoas que "tenho/tinha" sempre do meu lado, mas elas nunca perceberam isso muito bem, apesar de dizerem coisas que dariam a entender perceber tudo aquilo que sentia por elas.

sábado, 22 de janeiro de 2011

É tão difícil...

É meia noite e trinta e sete minutos e acabei de criar um novo blog. Estou revoltada. Há uns dias que me sinto assim, e não tem sido fácil lidar com tantas situações. E por isso estou aqui. A escrever.
Há muitos anos que me dou com um círculo de amigas grandes. Nem sempre podemos chamar a todas amigas, pois quando são grupos muito grandes acaba sempre por haver "mexericos". Há algum tempo para trás que me tenho dado realmente bem com duas dessas raparigas, tornámo-nos muito muito amigas. A uma delas cheguei a chamar de "melhor amiga" (algo que sempre prometi a mim mesma nunca chamar a ninguém). Mas as coisas mudaram de um mar de rosas para uma tempestade. Sinto-me vazia. O facto de termos começado a ter disciplinas/horários diferentes afastou-nos, vocês afastaram-se de mim e começaram a olhar muito uma para a outra. Vocês têm horários iguais, tudo bem. Mas daí a mudar tanta coisa entre nós vai uma grande distância. Porque me fizeram isto?? Porque estão sempre a falar que fizeram isto e aquilo e que se divertiram bastante? Porque fazem de mim estúpida quando não sou e percebo mais do que vocês julgam? Porquê isto tudo? Estão a dar comigo em doida. Começaram a ligar-se a outras pessoas e a esquecerem-se de mim, que eu também existo, ajudar os outros e eu cá "safo-me" sozinha. Um dia quando as pessoas não precisarem mais de vocês vão-vos deixar e nunca mais dizer nada. Porque já não vai ser preciso. Mas porquê a mim? Para isto nunca me tinha ligado tanto a vocês, e tu R... Fiz de tudo para que este fim de semana viesses a minha casa e que cá almoçasses, e acabaste de me dizer que a tua mãe não te deixa e que amanhã me dás a resposta. Até pode ser verdade, mas é tão incomum a tua mãe não deixar que sinto que mentes. E se mentes não sei porquê. Deviam estar na minha situação para perceber como é estar do outro lado. Está ser tão difícil para mim...